O avanço da criminalidade em Minas Gerais não está visível somente nos dados de violência do governo, que como já sabemos vem crescendo a cada mês, mas também no comportamento da sociedade de tentar se autodefender cada vez mais, muito das vezes sem saber os riscos que correm. O medo invade casas e comércios de todas as classes sociais, desde as mais carentes até as mais nobres.
Violência
Esses crimes estão crescendo em uma escala grotesca, de forma que a polícia vem infrentando dificuldades ao acompanhar tantos problemas acontecendo ao mesmo tempo. Desfalcada, ela tenta mobilizar a população contra a violência, criando rede de vizinhos
e dando conselhos aos comerciantes (um tipo de patrulhamento nos bairros).
Mapa nacional da violência contra a mulher. Quatro mulheres são agredidas por hora no país, segundo o ministério da saúde.
Uma das formas de violência que cresce constatemente é a violência contra a mulher. De acordo com registros, no mês de fevereiro, constam 1.077 boletins de ocorrência na Delegacia de Mulheres de Belo Horizonte. A grande parte das queixas estão relacionadas à lesão corporal e ameaças, além de crimes contra a honra. Na maioria das vezes, os agressores são os companheiros das vítimas.
Quem?
Outro tipo de crime que também vem crescendo é o realizado contra os taxistas. Por conter uma grande média de assaltos por dia, aproximadamente cinco, os taxistas de Belo Horizonte criaram algumas formas de se protegerem como através de um botão antipânico que em caso de perigo, basta apertá-lo que um sinal é enviado a uma central de monitoramento, onde a polícia é acionada de forma a facilitar o rastreamento do veículo.
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Em vista de tamanha violência, os cidadãos tem tomados medidas um tanto quanto extremas na tentativa de abrandar os criminosos
